sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Itagibá: Lixão persiste provocando transtornos e danos ambientais
Um dos maiores desafios dos prefeitos dos municípios da região de Ipiaú, assim como de outras localidades brasileiras, tem sido a questão da disposição dos resíduos sólidos. Os conhecidos “lixões” persistem causando transtornos, danos ao meio ambiente, prejuízos às propriedades localizadas nas suas imediações, enfim consequências nefastas. No município de Itagibá, por exemplo, os resíduos sólidos coletados na cidade são depositados em área vizinha à Fazenda Nosso Lar, do engenheiro Fernando Barreto Teixeira, na região do Rio do Peixe. As pessoas que moram nesta propriedade sofrem com o mau cheiro, proliferação de ratos, baratas, escorpiões e outros insetos, além de outras inconveniências que comprometem a qualidade de vida e contribuem com a disseminação de doenças, a contaminação do solo e da água. Numa tentativa de minimizar os impactos, prepostos da prefeitura promovem incinerações diárias do lixo, entretanto tais ações, em algumas ocasiões,acabam provocando queimadas nos pastos e roças de cacau, exigindo muito esforço para conte-las e trazendo prejuízos ao fazendeiro. Até o inicio da atual administração municipal o acesso à fazenda ficava literalmente interditado pelo acumulo de resíduos ali depositados. Ao tomar conhecimento da situação o prefeito Gilson Fonseca determinou a limpeza da estada e orientou que se evitasse a despejar lixo sobre ela. Há 30 anos estabelecido no mesmo local, o lixão de Itagibá tem desafiado sucessivas administrações do município e até mesmo uma ação eficaz por parte do Ministério Publico. Em seu Plano de Governo, o prefeito Gilson Fonseca incluiu a implantação de um aterro sanitário controlado que deverá ser viabilizado através de parcerias com os municípios vizinhos e o Consorcio Intermunicipal do Médio Rio das Contas (CIMURC).
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